Escrever sem pensar duas vezes, o impulso de deixar as letras correrem para o monitor ao som de tic tac toc do teclado.
Dizer tudo o que aparece na cabeça, ou pelo menos tudo o que me apercebo que chega à minha cabeça, não ter medo das palavras, para não ter medo das acções, para não ter medo dos sentimentos e não recear as reações.
Quem diz tudo o que quer, tem de estar preparado para ouvir o que não quer.
Existe em mim, um alguêm de uma competência extraordinária, nasceu para ser guarda numa fronteira, não passa nada, a linha está bem desenhada, os postos de vigia colocados estrategicamente, nem para um lado nem para o outro. Aqui é o fim do caminho ou o inicio do mesmo, aqui em mim, e devido à competência deste senhor, apenas acontece o que não interessa a ninguêm, nem a mim mesmo, apenas acontecem aqueles momentos que não existem. Porque nada começa, nada acaba, tudo existe simplesmente.
Quem conhecer um destruidor de muros à altura, que deixe no comentário o seu contacto, quero por a andar este guarda, já estou cansado dele.
terça-feira
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 opiniões:
isto não é um comentário
é tão somente um teste.
...e depois é assim:
manda lá cercar a área
coloca as fitas de evacuação
que ninguém se magoe,
nem mesmo o simpático guarda
... porque eu cheguei
e vou
destruir esses muros
vou apagar essa linha
vou atenuar contornos
e abrir os limites
abrir o teu coração.
Direi ao senhor guarda:
"O senhor sabia que a dependência é uma besta que dá cabo do desejo?..."
:)
Mil Beijos, Luís
(e mais um)
Enviar um comentário