Deixa-me beber da tua boca
As palavras que nunca me dirás.
Deixa-me engolir cada uma
E prende-las na minha alma.
Digo o teu nome baixinho
E, deixo que o eco
Flutue pela minha pele.
És meu. És o meu segredo.
Não. Não tenhas pressa.
O suor ainda está quente.
A respiração ainda está ofegante.
Deixa-te ficar aqui, ao meu lado.
A manhã já não nos pertence.
Mas, o aroma ainda é adocicado
E eu, deixo-me ficar,
Até ser horas de me levantar.
6 opiniões:
Gostei muito, Lucia. Parabéns. Continua. :)
:) Obrigado
Excelente! Os dois primeiros versos então... ;)
gosto muito também, e devo dizer que tenho já mais cinco textos para esta fotografia prontos a sair, qual deles o melhor.
Boa Lucia, ainda bem que desta vez não mataste ninguém, aqui não dava pá, a imagem é bonita demais.
fico feliz por terem gostado :) a ver se tenho tempo para ler tudo...
tempo tens, acho que isto não vai sair do ar tão cedo.
Beijos.
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