sexta-feira




Ele:
Olho-te e imagino que sou a água que te acarícia.O teu corpo molhado, faz-me tremer.Olho tua pele de alabastro e recordo-me da noite anterior,Tu deitada sobre os lençois e eu tentanto absorver o teu cheiro,Tentando memorizar o teu olhar, o teu sorriso, o contorno dos teus seios, a suave linha das tuas ancas.


Ela:
Olho-te e imagino que sou as gotas de água que escorrem pelo teu corpo.O teu intenso olhar, faz-me tremer.Olho o teu corpo musculado e recordo-me da noite anterior,Tu de joelhos ao lado da cama e eu tentado vencer a minha timidez,Tentando memorizar as linhas do teu rosto, as curvas perfeitas dos teus musculos, o teu sorriso.


Ele:
Toco no teu ventre e rio-me da tua pele arrepiada.Nem a água fria que nos envolve acalma o fogo que me queima.Quero-te, aqui, agora, quero sentir-te.Volto a rir-me enquando os teus mamilos arrebitados surjem no limiar da água.


Ela:
Rodeio as minhas pernas na tua cintura e rio-me por me sentir feliz.A água fria apenas me faz arder e desejar-te ainda mais.Agora, aqui mesmo, quero-te, quero sentir-te.Volto a rir-me. Este momento é nosso.


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