Poema melodramático da dualidade em compasso ternário.
Porra Porra, Fodaz, Merda!
É tudo tão simples contigo, e eu adoro complicar!
Reduziste a esperança média de vida da suposição
Porra, Fodaz Fodaz, Merda!
A tua frontalidade nunca me magoa, e eu adoro sofrer!
Respondes às minhas dúvidas sem eu as colocar
Porra, Fodaz, Merda Merda!
Chamas exagero a minha intensidade, e eu adoro exagerar!
És sempre tão intensa!
Porra Porra, Fodaz, Merda!
É tudo tão simples contigo, e eu adoro complicar!
Reduziste a esperança média de vida da suposição
Porra, Fodaz Fodaz, Merda!
A tua frontalidade nunca me magoa, e eu adoro sofrer!
Respondes às minhas dúvidas sem eu as colocar
Porra, Fodaz, Merda Merda!
Chamas exagero a minha intensidade, e eu adoro exagerar!
És sempre tão intensa!
2 opiniões:
Genial :)
Obrigado Maura, apareceu na minha cabeça quando estava deitado, mais uma vez fiz o grande erro de não o escrever logo, mais uma vez pensei: amanhã ainda me lembro. Desta vez lembrei mesmo.
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